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Lar da Quinta do Rezende

AVEIRO

Aveiro[1] OTE • MHL é uma cidade portuguesa, situada na Região Centro, sub-região da Região de Aveiro, capital do distrito de Aveiro, com 58142 habitantes (2021) [2][3] .

É sede de um município com 80 978 habitantes (2021)[4] e 197,58 km² de área,[5] subdividido em 10 freguesias.[6] O município é limitado a norte pelo município da Murtosa (seja através da Ria de Aveiro, seja por terra), a nordeste por Albergaria-a-Velha, a leste por Águeda, a sul por Oliveira do Bairro, a sudeste por Vagos e por Ílhavo (sendo os limites com este último município também feitos por terra e através da ria), e com uma faixa relativamente estreita de litoral no Oceano Atlântico, a oeste, através da freguesia de São Jacinto. É um importante centro urbano, portuário, ferroviário, universitário e turístico.

Fica situada a cerca de 63 km a noroeste de Coimbra, de 70 km a sul do Porto, e a 255 km de Lisboa

História
Ver artigo principal: História de Aveiro
Fruto da crise dinástica de 1383-1385 deu-se em Aveiro uma escaramuça entre tropas castelhanas e cavaleiros portugueses da Ordem de Cristo. Junto do que é hoje a vila de Eixo, 120 cavaleiros comandados por João Cabral vieram ao encontro de uma pequena expedição conjunta de tropas castelhanas contando com um total de 250 soldados. Cerca de 210 peões e uma mistura de 40 cavaleiros e besteiros que incluía o galego Juan de Batista. Ao final da manhã de 17 de outubro de 1384 deu-se a escaramuça que resultou numa vitória decisiva portuguesa. O padre da paróquia no final do dia fez o sumário da batalha e, embora provavelmente um número exagerado, é dito que morreram 46 castelhanos é apenas 7 portugueses. No final do dia o que restava das tropas castelhanas bateram em retirada refugiando-se junto do que é hoje Vilar Formoso para mais tarde se juntarem ao exército de Juan I de Castela.[7]

Em finais do século XVI e princípios do século XVII, a instabilidade da vital comunicação entre a Ria e o mar levou ao fecho do canal, impedindo a utilização do porto (veja Porto de Aveiro) e criando condições de insalubridade, provocadas pela estagnação das águas da lagoa, causas estas que provocaram uma grande diminuição do número de habitantes muitos dos quais emigraram, criando póvoas piscatórias ao longo da costa portuguesa e, consequentemente, estiveram na base de uma grande crise económica e social. Foi, porém e curiosamente, nesta fase de recessão que se construiu, em plena dominação filipina, um dos mais notáveis templos aveirenses: a Igreja da Misericórdia.

Em 1759, por Alvará Real de 11 de Abril, D. José I elevou Aveiro a cidade, poucos meses depois de ter condenado por traição, ao cadafalso, o seu último duque, título criado, em 1547, por D. João III.

Foi feita Oficial da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito a 29 de março de 1919 e Membro-Honorário da Ordem da Liberdade a 23 de março de 1998.[8] Aveiro foi um dos principais portos envolvidos na pesca do bacalhau durante o período ditatorial.[9]

Geografia
É um município territorialmente descontínuo, visto que compreende algumas ilhas fluviais na Ria de Aveiro e uma porção da península costeira (freguesia de São Jacinto) com quase 25 km de extensão que fecha a ria a ocidente. O município tem limites terrestres e aquáticos através da Ria com Ílhavo e Murtosa. Faz ainda fronteira com Albergaria-a-Velha, Oliveira do Bairro, Vagos e Águeda.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Aveiro

 

www.residenciasonline.pt

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