Casal das Flores 2350

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Queremos garantir através das nossas infraestruturas e meio envolvente um serviço de excelência, promovendo o bem-estar e a qualidade de vida dos nossos clientes, contando para isso com uma equipa de profissionais

dedicada e qualificada nas mais variadas áreas, capaz de responder eficazmente aos desafios que o envelhecimento apresenta, respeitando sempre a individualidade de cada um.

A nossa Residência Sénior vem dar resposta a uma necessidade cada vez mais evidente nos dias de hoje, o cuidado da idade maior.

O edifício foi construído de raiz a pensar nas necessidades do dia a dia na qualidade de vida dos seus clientes. Ele distingue-se pela sua arquitetura tipicamente portuguesa, mas com um design interior moderno e acolhedor,

com muita luz e um ambiente familiar.

TORRES NOVAS

Torres Novas é uma cidade portuguesa pertencente ao distrito de Santarém, na província do ribatejo, na região centro e sub-região do médio tejo com cerca de 18 000 habitantes.[1]

É sede do município de Torres Novas[2] com 270 km² de área e 34 149 habitantes (2021),[3] dos quais aproximadamente 13 600 habitam a cidade, estando subdividido em 10 freguesias.[2] O município é limitado a Noroeste pelo município de Ourém, a Leste por Tomar, Vila Nova da Barquinha e Entroncamento, a Sudeste pela Golegã, a Sul por Santarém e a Oeste por Alcanena.

História

Estátua de Dom Sancho I em frente ao Castelo de Torres Novas.
O concelho de Torres Novas remonta ao princípio da nacionalidade. O castelo foi inicialmente conquistado aos mouros por Dom Afonso Henriques em 1148, tendo depois Torres Novas recebido foral em 1190, ano em que foi definitivamente conquistado pelo rei D.Sancho I e do seu fiel ajudante João Manuel Mota. Este foral foi confirmado mais tarde por outros reis portugueses. Além destes forais, o concelho regia-se também pelos documentos denominados "Foros de Torres Novas", reguladores do seu direito consuetudinário, documentos estes considerados de grande importância para o estudo do municipalismo no nosso país. Este primeiro foral foi renovado em 1510 pelo rei D.Manuel I [4] .

Até à conquista definitiva pelos cristãos, tanto o castelo como a povoação foram sucessivamente destruídos e reconstruidos. Durante a segunda guerra Fernandina, em 1372, a então vila e seu castelo foram cercados e parcialmente destruídos pelas forças castelhanas. Foi durante estes acontecimentos que ocorreu a história de Gil Pais.

Em Torres Novas realizaram-se duas importantes cortes: as de 1438, reunidas após a morte do rei Dom Duarte de Portugal, e as de 1535, em que se assinou o contrato de casamento da infanta Dona Isabel com Carlos V, Imperador do Sacro Império Romano.

Sobre a antiguidade de Torres Novas, pode-se dizer que aqui, na gruta da Aroeira, foram encontrados os vestígios humanos mais antigos de Portugal, nomeadamente um crânio de Homo heidelberguensis com 400 000 anos de idade [5]. Existem muitos outros vestigios da presença humana, desde o Paleolítico (como as grutas de Buraca da Moura e da Oliveira ou a Lapa da Bugalheira [6]), passando pelo neolítico até à idade do ferro também estão documentados.

No concelho de Torres Novas existiu forte presença romana, da qual se destacam as ruinas de "Vila Cardilium" (residência senhorial de carácter agrícola) munumento nacional [7]ocupado dos século II a IV d.c.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Torres_Novas

www.residenciasonline.pt

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