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Casa de Repouso de Carnaxide

OEIRAS

História
Era dos Povoados

Desde a Pré-história, o clima ameno, a abundância de água, a qualidade dos solos e a privilegiada posição geográfica que oferece a zona ribeirinha do estuário do Tejo, permitiu a subsistência de povoados agro-pastoris por mais de 4000 anos. Uma população paleolítica que aqui procurava por alimento começou a utilizar a Gruta

da Laje.[12] Mais tarde, Os altos ou "cabeços" propiciaram a exploração agrícola, e esta população instalou-se na gruta permanentemente. Neste início do Neolítico, fundou-se um segundo povoado nas Grutas do Carrascal (Leceia).

Calcolítico

Por volta de 2800 a.C. a Idade da Pedra foi substituída pela Idade dos Metais. É descoberta a exploração metalúrgica do Cobre, o que vêm provocar a revolução dos produtos secundários nos povoados, dando início

ao Calcolítico. Ergue-se a 500 metros das Grutas do Carrascal o próspero Castro de Leceia. São construídas habitações fortificadas e uma muralha.[12] Este novo paradigma económico traz rivalidades entre grupos. O

Castro de Leceia chega a ter de 200 a 300 habitantes. Contudo, é num período posterior de decréscimo populacional que floresce a economia deste povo castrejo. Começam a ser feitas trocas comerciais com

os Fenícios. Começa a eclodir a Cultura Campaniforme originária do Povoado do Zambujal (Torres Vedras). O Calcolítico viria a ser o período mais próspero da Idade dos Metais pré-romana na região.

Idade do Bronze e do Ferro

Ao fim de aproximadamente 1000 anos de habitação ininterrupta, o Castro de Leceia é abandonado com o início da Idade do Bronze (aparecimento das lâminas, espadas e de hierarquização profunda). O início da Idade do

Bronze contrasta pela pobreza relativamente ao Calcolítico. As frágeis habitações são difíceis de identificar nos dias de hoje. As Cerâmicas Campaniformes decoradas desaparecem e são substituídas por formas lisas. Assim como também desaparecem outros produtos do período anterior. A Gruta da Laje entretanto já não era habitada,

mas tinha entretanto servido de sepulcro e continuaria a ter essa utilização funerária. Contudo, já no Final do Idade do Bronze, surge o Povoado do Alto das Cabeças (Leião) cuja produção cerealífera é a principal atividade

económica, produzindo mais do que as necessidades de consumo. Este povoado integra-se numa superestrutura socioeconómica organizada à escala regional, sendo administrado pelo Povoado da Tapada da Ajuda.

No final da Idade do Bronze ergue-se o Povoado da Outurela que se estendeu pela Idade do Ferro, viviam em

pequenas habitações retangulares de pedra seca. Construíram uma Jazida na encosta para os seus cultos funerários, a Jazida da Outurela.[12]

Romanização

No século III a.C. os Romanos dominam a região, anexando-a à província romana Lusitânia. Terá provavelmente sido construída nalguma propriedade agrícola alguma moradia rural romana, porque podem encontrar-se

vestígios do período romano em vários locais do município: destacando-se o Mosaico Romano existente na Rua das Alcássimas, no Centro Histórico de Oeiras, e a Ponte Romana. Apesar de se desconhecerem mais heranças

materiais, o legado romano não material é intransponível, bem conhecido, e visível na engenharia e na sociedade deste período em diante.

Idade Média

O período medieval continua a caracterizar-se por povoados agro-pastoris espalhados pelo território. Numa parte elevada da encosta que é hoje Algés de Cima, foi construído um povoado mouro, Aljez (Algés). Da influência

moura herdámos alguns topónimos como: Alcássimas, Algés, Alpendroado, Quinta da Moura, Tercena (do árabe Torgena), etc.[12] Mas é já depois da conquista da Taifa de Badajoz pelo católico Reino de Portugal, que no

século XII (1147) se datam as origens de um povoado chamado Oeiras, topónimo cuja administração desta região viria a herdar até aos dias de hoje. Também neste século foi construída a Igreja de Santa Catarina de Ribamar. No século XII e XIII fixam-se no território ordens católicas.

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https://pt.wikipedia.org/wiki/Oeiras_(Portugal)

www.residenciasonline.pt

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