Breve descrição
Em Penela, em Coimbra, no centro de Portugal. com paisagens deslumbrantes
Em Penela, em Coimbra, no centro de Portugal. com paisagens deslumbrantes
Estalagem do Espinhal
Conheça as nossas instalações!
Localizado na zona de Penela, em Coimbra, no centro de Portugal. Paisagens deslumbrantes, contacto com a natureza e tranquilidade. Aqui sentir-se-á em Casa.
Quartos individuais, duplos ou triplos, com condições promocionais fantásticas para adesões em Setembro e Outubro. Os preços incluem desde já o alojamento, alimentação e hidratação (confecção própria), bem como o
tratamento da roupa.
Zonas de lazer, um amplo jardim exterior e interior, onde os residentes podem disfrutar do sol, fazer caminhadas e manterem-se ativos. Marque uma visita e veja com os seus próprios olhos.
A Estalagem do Espinhal disponibiliza quartos individuais, duplos ou triplos, todos com muita luz e estes últimos com casa de banho privativa, para acolher 33 residentes.
Os quartos têm vista para o jardim, que é vasto e aberto a passeios e atividades lúdicas, como caminhadas. Todos os quartos têm colchões anti-escaras, televisão e um sistema de chamada. As casas de banho estão equipadas
com sistemas de segurança anti-queda, e de forma a facilitar a circulação dos residentes entre os vários pisos do lar, existem corrimões e rampas.
Existe ainda uma sala comum e uma área de refeições com muita luz, característica típica de Portugal, onde os residentes podem conviver uns com os outros. O tratamento da roupa é assegurado pelo lar, tal como
a alimentação, que é de confecção própria.
Normalmente, os familiares dos residentes podem visitá-los todos os dias da parte da tarde, das 15h às 19h, sendo que existe estacionamento privativo e gratuito.
3. A qualidade de vida é prioritária
4. Condições de admissão e localização
A qualidade de vida dos residentes é uma prioridade para nós, pelo que existe um amplo jardim exterior e um jardim interior (no qual existe uma pequena horta), disponível para caminhadas, exercício físico e outras
atividades lúdicas (sempre devidamente acompanhados) para que todos se possam manter ativos.
As diferentes atividades são asseguradas por um animador sociocultural, todas as tardes de segunda a sexta-feira, com especial intervenção em residentes com patologias ou necessidades específicas. O plano de
atividades é diversificado, contendo atividades âmbito cultural, lúdico e criativo, de forma a estimular o bem-estar generalizado e relações sociais sociais diversificadas.
São também asseguradas a prestação de cuidados de saúde com assistência médica adequada, serviços de enfermagem e apoio social.
A Estalagem do Espinhal está situada na zona de Penela, em Coimbra, no centro de Portugal. Coimbra está localizada a 30 quilómetros de distância, pela autoestrada 13. O hospital mais próximo está a 25 minutos de
carro, e o Centro de Saúde a apenas 10 minutos.
Esta Residência Sénior com ambiente familiar recebe utentes com diferentes niveís de dependência, desde ligeiros, acamados ou com algum tipo de deficiência, ou porque mesmo sendo autónomo, já não se sentem
confiantes para residir sozinho. Também são aceites as Estadias Temporárias, sejam elas de curto ou médio prazo. Excepcionalmente são admitidos residentes com menos de 65 anos.
Coimbra OTE é uma cidade portuguesa, capital do distrito de Coimbra, situada na província da Beira Litoral, Região do Centro, sub-região Região de Coimbra. Com 99 739 habitantes (2021)[1] no seu perímetro
urbano, é centro de referência e maior cidade da região do Centro de Portugal, que reúne cerca de 2,2 milhões de habitantes (2021).[2]
Coimbra é uma cidade historicamente universitária, por causa da Universidade de Coimbra, uma das mais antigas da Europa e das maiores de Portugal, fundada em 1290 como Estudo Geral Português por D. Dinis em Lisboa que
depois várias instalações nas duas cidades, se fixou definitivamente na cidade do Mondego em 1537.[3] Na história recente a população estudantil da Universidade teve um papel importante ao ser ativamente defensora
dos valores da liberdade e democracia frente à ditadura do Estado Novo.[4] Uma das cidades mais antigas do país, foi a capital de Portugal antes de Lisboa, até 1255,[5] e nela está o primeiro Panteão Nacional, o Mosteiro
de Santa Cruz.[6]
Coimbra é a sede do município de Coimbra com 319,4 km² de área e 140 796 habitantes (2021),[2] subdividido em 18 freguesias.[7] Este é limitado a norte pelo município da Mealhada, a leste por Penacova, Vila Nova de
Poiares e Miranda do Corvo, a sul por Condeixa-a-Nova, a oeste por Montemor-o-Velho e a noroeste por Cantanhede.
Coimbra é atravessada pelo rio Mondego, que nasce na Serra da Estrela, no sentido Este-Oeste.
É considerada uma das mais importantes cidades portuguesas, devido a infraestruturas, organizações e empresas nela instaladas para além da sua importância histórica e privilegiada posição geográfica no centro de Portugal
continental, entre as cidades de Lisboa e do Porto. Ao nível de serviços oferecidos, é acima de tudo no ensino e nas tecnologias ligadas à saúde que a cidade consegue maior notoriedade.[8] A população estudantil da cidade
ronda os 37 mil matriculados,[9] parte no ensino superior público não politécnico, parte no ensino superior público politécnico e parte no ensino superior privado.
O feriado municipal ocorre a 4 de Julho, em memória da rainha Santa Isabel de Aragão, padroeira da cidade conhecida popularmente apenas por rainha santa. Foi Capital Nacional da Cultura em 2003. No dia 22 de Junho
de 2013, Universidade de Coimbra, Alta e Sofia, foram declaradas Património Mundial pela UNESCO.
Índice
1História
2Alcaides-Mores do Castelo de Coimbra e Presidentes da Câmara Municipal de Coimbra
3População
4Património
5Educação
6Clima
7Cultura e lazer7.1Jogos sem Fronteiras
7.2Música
7.3Teatro
7.4Monumentos e espaços de interesse
8Festas académicas
9Transportes9.1Aéreo
9.2Rodovias
9.3Ferrovias
9.4Rede interna
10Economia e indústria10.1Investigação e tecnologia
11Política11.1Eleições autárquicas [18]
11.2Eleições legislativas
12Freguesias do município
13Cidades gémeas
14Ver também
15Referências
16Ligações externas
História
Ver artigo principal: História de Coimbra
A cidade de Coimbra em 1598
Sé Velha de Coimbra
Cidade de ruas estreitas, pátios, escadinhas e arcos medievais, Coimbra foi berço de nascimento de seis reis de Portugal, da Primeira Dinastia, assim como da primeira Universidade do País e uma das mais antigas da Europa.
Os Romanos chamaram à cidade, que se erguia pela colina sobre o rio Mondego, Emínio. Mais tarde, com o aumento da sua importância passou a ser sede de Diocese, substituindo a cidade romana de Conímbriga, donde
derivou o seu novo nome. Em 711 os mouros chegaram à Península Ibérica e a cidade passa a chamar-se Kulūmriyya, tornando-se num importante entreposto comercial entre o norte cristão e o sul árabe, com uma forte
comunidade moçárabe. Em 871 torna-se Condado de Coimbra mas apenas em 1064 a cidade é definitivamente reconquistada por Fernando Magno de Leão.
Coimbra renasce e torna-se a cidade mais importante abaixo do rio Douro, capital de um vasto condado governado pelo moçárabe Sesnando. Com o Condado Portucalense, o conde D. Henrique e a rainha D. Teresa
fazem dela a sua residência, e viria a ser na segurança das suas muralhas que iria nascer o primeiro rei de Portugal [carece de fontes], D. Afonso Henriques, que faz dela a capital do condado, substituindo Guimarães em
1129.
No século XII, Coimbra apresentava já uma estrutura urbana, dividida entre a cidade alta, designada por Alta ou Almedina, onde viviam os aristocratas, os clérigos e, mais tarde, os estudantes, e a Baixa, do comércio, do
artesanato e dos bairros ribeirinhos populares.
Desde meados do século XVI que a história da cidade passa a girar em torno à história da Universidade de Coimbra, sendo apenas já no século XIX que a cidade se começa a expandir para além do seu casco muralhado,
que chega mesmo a desaparecer com a reformas levadas a cabo pelo Marquês de Pombal.
Coimbra em 1669
A primeira metade do século XIX traz tempos difíceis para Coimbra, com a ocupação da cidade pelas tropas de Junot e Massena, durante a invasão francesa e, posteriormente, a extinção das ordens religiosas. No entanto,
na segunda metade de oitocentos, a cidade viria a recuperar o esplendor perdido - em 1856 surge o primeiro telégrafo elétrico na cidade e a iluminação a gás, em 1864 é inaugurado o caminho-de-ferro e 11 anos depois
nasce a ponte férrea sobre as águas do rio Mondego.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Coimbra
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