Fale com uma das nossas assistentes
  • Lar de Idosos/IPSS
  • Apoio Domiciliário
  • Preciso ajuda
  • Newsletter
  • Depoimentos
  • Subsídios e Apoios
  • Seja Parceiro Booking Senior
Menu
  • Lar de Idosos/IPSS
  • Apoio Domiciliário
  • Preciso ajuda
  • Newsletter
  • Depoimentos
  • Subsídios e Apoios
  • Seja Parceiro Booking Senior
Booking.senior.com

Residência Silveira

  • Detalhes principais
  • Apreciações 0
  • prev
  • next
  • Adicionar a favoritos
  • Partilhar
  • prev
  • next
Quero mais Informações
Contacto do lar - Activo
(+351) Portugal (+55) Brasil
Termos e condições *
Subscrever news *
Localização
  • Barreiro
Serviços clinicos
  • Médico
    Sim
  • Enfermeiro
    Sim
Descrição

Residência Silveira

 

SETUBAL

Setúbal é uma cidade portuguesa, capital do distrito de Setúbal (desde 1926) e sede de diocese (desde 1975), com cerca de 100 000 habitantes no seu perímetro urbano.[1]

É sede do município de Setúbal[2] com 230,33 km² de área[3] e 123 519 habitantes (2021),[4] subdividido em 5 freguesias.[2] O município é limitado a oeste pelo município de Sesimbra, a noroeste pelo Barreiro, a norte e leste por Palmela e, a sul, o estuário do Sado separa-o dos municípios de Alcácer do Sal e Grândola. O concelho de Setúbal faz parte da Área Metropolitana de Lisboa.

A península de Troia, pertencente ao município de Grândola, situa-se em frente da cidade de Setúbal, entre o estuário do Sado e o litoral do Oceano Atlântico.

História
O topónimo
O topónimo 'Setúbal' deriva do termo romanizado 'Cetóbriga' (Ceto + designação celta briga para povoação).

Segundo alguns autores (como José Hermano Saraiva), a exemplo de outras cidades ibéricas e do sul da Europa, o topónimo 'Setúbal' pode estar relacionado com o hidrónimo do rio (Sado ou Sadão) que banha a povoação, referido pelo geógrafo árabe Dreses como Xetubre. E, neste caso de o topónimo Setúbal estar relacionado com o hidrónimo, a sua origem pode estar na palavra Ketovion, como sugere Montexano.[5] Flávio Josefo, na História dos Hebreus, relaciona-o a um dos povos iberos,[6].

Uma outra tese, fantasiosa, diz que o nome da cidade resultou da cisão de dois nomes bíblicos: Sete (3º filho de Adão) e Tubal (neto de Noé). Esta tese foi assumida por Frei Bernardo de Brito no tomo I da Monarquia Lusitana.[7]; [8]

Do Neolítico à Reconquista cristã
Setúbal nasceu do rio e do mar. Os registos de ocupação humana no território do concelho remontam à pré-história, tendo sido recolhidos, em vários locais, numerosos vestígios desde o Neolítico. Foi visitada por fenícios, gregos e cartagineses, que vinham à Ibéria em procura do sal e do estanho, nomeadamente a Alcácer do Sal, povoação até à qual o rio era então navegável.

Durante a ocupação romana, Setúbal experimentou um enorme desenvolvimento. Os romanos instalaram na povoação fábricas de salga de peixe e fornos para cerâmica, que igualmente desenvolveram.

A queda do império romano, as invasões bárbaras e a constante pirataria de cabotagem causaram a estagnação, senão mesmo o desaparecimento, da povoação entre os séculos VI e XII. Nomeadamente neste último século, não existem quaisquer registos da povoação, ‘entalada’ entre a Palmela cristã e a Alcácer do Sal árabe.

Da Reconquista cristã aos finais do séc. XVI
Alcácer do Sal foi reconquistada pelos cristãos em 1217. Quanto à povoação de Setúbal, foi incorporada e passou a beneficiar da protecção da Ordem de Santiago, momento a partir do qual voltou a prosperar.

Em Março de 1249, Setúbal recebeu foral, concedido pela Ordem de Santiago, senhora desta região, e subscrito por D. Paio Peres Correia, Mestre da Ordem de Santiago, e por Gonçalo Peres, comendador de Mértola.[9][10]

Durante os vários séculos de apagamento da povoação de Setúbal, Palmela e Alcácer do Sal cresceram em habitantes e importância militar, económica e geográfica, fazendo sucessivas incursões no termo de Setúbal, ocupando-o.

Na primeira metade do século XIV a povoação de Setúbal, com uma extensão territorial relativamente diminuta, teve de afirmar-se, lutando com os concelhos vizinhos de Palmela e de Alcácer do Sal, já então constituídos, iniciando-se uma contenda entre vizinhos que termina pelo acordo de demarcação de termo próprio em 1343 (reinado de D. Afonso IV), tendo sido construída uma muralha, que deixa de fora os arrabaldes do Troino (a poente) e Palhais (a nascente).

Gravura imaginada de Setúbal em 1547.
No século que se seguiu, a realeza e a nobreza de então fixaram residência sazonal em Setúbal. A época dos descobrimentos e conquistas em África trouxe a Setúbal um grande desenvolvimento, tendo D. Afonso V e o seu exército, em 1458, partido do porto de Setúbal à conquista de Alcácer Ceguer. Ao longo do século XV, a vila desenvolveu diversas actividades económicas, ligadas sobretudo à indústria naval e ao comércio marítimo, tirando rendimentos elevados com os direitos cobrados pela entrada no porto.

É dos finais do século XV, princípios do XVI, período de franco desenvolvimento nacional, que data a construção do Convento de Jesus e da sua igreja, fundado por Justa Rodrigues Pereira para albergar a ordem franciscana feminina de Santa Clara, sendo, muito provavelmente, obra arquitectónica do Mestre Diogo Boitaca, o mesmo que se ocupou do Mosteiro dos Jerónimos.

Foi igualmente no reinado de D. João II que se iniciou a construção da Praça do Sapal (hoje Praça de Bocage, ex-líbris da cidade), e a construção de um aqueduto, em 1487, que conduzia a água à vila, obras que foram posteriormente terminadas ou ampliadas por D. Manuel I, que reformou o foral da vila em 1514.[10]

Setúbal em 1669
O título de "notável villa" é concedido, em 1525, por D. João III. Foi este título que proporcionou a construção dos Paços do Concelho, entre 1526 e 1533, e a criação, em 1553, por carta do arcebispo de Lisboa, D. Fernando, de duas novas freguesias, a de São Sebastião e a da Anunciada, que se juntaram às já existentes de São Julião e de Santa Maria da Graça.

Em 1580, a vila tomou posição por D. António Prior do Crato, contra a eventual ocupação do trono português por Filipe II de Espanha. Foi então cercada por tropas espanholas do Duque de Alba, sendo esta localidade dois anos depois visitada por Filipe II, o qual deu ordem de construção do Forte de São Filipe (uma obra de Filippo Terzi).

Do século XVII à actualidade
No século XVII, Setúbal atingiu o seu auge de prosperidade quando o sal assumiu um papel preponderante como moeda de troca e retribuição da ajuda militar ao apoio fornecido pelos estados europeus a Portugal durante e após as guerras da Restauração da Independência. Em resposta a este incremento, foram construídas após 1640 as novas muralhas de Setúbal, que incluíram novas áreas como a do Troino e Palhais.

Setúbal em 1860
Esta prosperidade foi interrompida com o terramoto de 1755, a que se associaram a fúria do mar e do fogo. Foram grandemente afectadas as freguesias de São Julião e Anunciada.

Apenas no século XIX, Setúbal conheceu o incremento que perdera. Em 1860 chegou o caminho-de-ferro, iniciaram-se também as obras de aterro sobre o rio e a construção da Avenida Luísa Todi. É neste século que teve início a laboração das primeiras fábricas de conservas de sardinha em azeite e, em paralelo, ganharam fama as laranjas e o moscatel de Setúbal. Ainda em 19 de Abril de 1860 foi elevada a cidade por D. Pedro V.

O florescimento de Setúbal durante o século XX, reflecte-se na criação de novos espaços urbanísticos: crescimento da Avenida Luísa Todi, parte da Avenida dos Combatentes e criação dos Bairros Salgado, Monarquina, de São Nicolau, da Conceição, Carmona, do Liceu e Montalvão e no desenvolvimento das indústrias das conservas, dos adubos, dos cimentos, da pasta de papel, naval e metalomecânica pesada.

Setúbal foi elevada, a 22 de dezembro de 1926, a sede de distrito e, a 16 de julho de 1975, a sede de diocese.

Hans-Christian Andersen em Setúbal
Durante a sua visita a Portugal em 1866, o escritor dinamarquês Hans-Christian Andersen passou o mês de Agosto em Setúbal, a convite de Jorge O'Neill. Em Setúbal, esperava-o o seu irmão Carlos (1846-1917) [11], que o acompanhou durante a estadia. Andersen ficou hospedado na Quinta dos Bonecos (nome devido às estátuas e vasos que a adornavam), a partir de onde costumava passear até vários pontos da cidade e da região.[11] O jardim do convento de Brancanes, à época semi-abandonado, o castelo de Palmela, um convento abandonado numa das colinas cercanas de Palmela (convento de S. Paulo?), a serra de S. Luís, as festas de Santo António, com as típicas fogueiras no meio das ruas, uma tourada no dia de S. Pedro, a igreja de Jesus e um passeio de barco pela costa da Arrábida, uma visita às ruínas de Troia, a que Andersen chama 'a Pompeia portuguesa'[11], foram alguns dos pontos altos desta visita do escritor.

De realçar que Hans-Christian Andersen menciona o consulado dinamarquês em Setúbal, frente ao velho forte (o baluarte da Conceição, comummente conhecido como Quartel de Infantaria 11). Segundo Andersen, os O'Neill, à época, seriam cônsules honorários da Dinamarca, onde estudaram e conheceram o famoso escritor.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Set%C3%BAbal

www.residenciasonline.pt

Residência Silveira Residência Silveira Residência Silveira Residência Silveira Residência Silveira

  • Ainda sem comentários.
  • Adicionar apreciação

    Deixe um comentário · Cancelar resposta

    O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

    Classificação média

    Booking-Senior

    Instituição especializada em serviços sociais para quem procura um lar ou casa de repouso de uma forma gratuita, rápida e profissional.

    Mais de 9.000 instituições em todo o país.

    geral@booking-senior.com

    Facebook-f Whatsapp Instagram

    INFORMAÇÕES

    • Sobre a Booking Senior
    • Política de privacidade e cookies
    • Termos de utilização do website
    • Sobre a Booking Senior
    • Política de privacidade e cookies
    • Termos de utilização do website
    • Sobre a Booking Senior
    • Política de privacidade e cookies
    • Termos de utilização do website

    SUBSCREVER NEWSLETTER

    Newsletters

    Booking Senior – Tudo para os idosos

    Carrinho

    • Facebook
    • X
    • WhatsApp
    • Telegram
    • LinkedIn
    • Tumblr
    • Reddit
    • VKontakte
    • Mail
    • Copy link
    • Share via...

    Precisa de ajuda?

    •   A minha conta
    •  Lista de espera online
    •  Os Meus Dados
    •  Instituições Favoritas
    •   Detalhes de conta
    •  Lista de Espera Assistentes
    •   A minha conta
    •  Lista de espera online
    •  Os Meus Dados
    •  Instituições Favoritas
    •   Detalhes de conta
    •  Lista de Espera Assistentes
    Ligue (+351) 926 234 086 (1)

    (1) Chamada para rede móvel nacional

    • https://www.facebook.com/booking.senior/?locale=pt_pt
    • https://www.facebook.com/booking.senior/?locale=pt_pt