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    33
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    04/2012
Descrição

Quinta de Valmonte - Residência Sénior

SANTARÉM

Santarém OTE • MHL • DmRB é uma cidade portuguesa, capital do distrito de Santarém, situada na antiga província do Ribatejo e na região estatística (NUTSII) do Alentejo, com 30 021 habitantes no seu perímetro urbano (2021).[1]

É sede do município de Santarém[2] com 552,54 km² de área[3] e 58 671 habitantes (2021),[4][nota 1] subdividido em 18 freguesias.[2] O município é limitado a norte pelos municípios de Porto de Mós, Alcanena e Torres Novas, a leste pela Golegã e pela Chamusca, a sueste por Alpiarça e Almeirim, a sul pelo Cartaxo, a sudoeste pela Azambuja e a oeste por Rio Maior.

Santarém integra a região estatística (NUTS II) do Alentejo e na sub-região estatística (NUTS III) da Lezíria do Tejo; continua, no entanto, a fazer parte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo, que manteve a designação da antiga NUTS II com o mesmo nome. Pertencia ainda à antiga província do Ribatejo (da qual era a capital e centro urbano mais importante), hoje porém sem qualquer significado político-administrativo, mas constante nos discursos de auto e hetero-identificação.

Os habitantes de Santarém chamam-se "Escalabitanos" ou "Santarenos".[5]

História
Esta cidade muito antiga fora contactada por Fenícios, Gregos e Cartagineses. A fundação da cidade de Santarém reporta à mitologia greco-romana e cristã[porquê?], reconhecendo-se nos nomes de Habis e de Irene, as suas origens míticas. Os primeiros vestígios documentados da ocupação humana remontam ao século VIII a.C.[carece de fontes]

A população do povoado teria colaborado com os colonizadores romanos, quando estes aportaram à cidade em 138 a.C. Durante este período tornou-se no principal entreposto comercial do médio Tejo e num dos mais importantes centros administrativos da província Lusitânia. Dos romanos recebeu o nome de Escálabis[6][nota 2] ou Scallabi castro[nota 3] (nomes originais em latim: Scallabis ou castrum Scalaphium).[nota 4] A cidade foi sede de um convento.

Com as invasões dos Alanos e dos Vândalos,[quando?] passou a ser designada por Santa Iria, donde posteriormente derivou o atual nome Santarém.

Passou para a posse dos mouros em 715, até que D. Afonso Henriques a conquista definitivamente em 15 de março de 1147, num golpe audacioso, perpetrado durante a noite com um escasso exército reunido pelo Rei de Portugal. Durante um breve período antes dessa conquista, a cidade foi sede de um pequeno emirado independente: a Taifa de Santarém.

A cidade foi palco de inúmeras Cortes, mas foi perdendo importância para Lisboa, no litoral, que posteriormente tornou-se sede de diocese.

Foi feita Oficial da Antiga e Muito Nobre Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito a 26 de abril de 1919.[9]

A 23 de Junho de 1969 a Câmara Municipal de Santarém foi feita Dama da Ordem de Rio Branco do Brasil.[10]

A 25 de Abril de 2015 foi feita Membro Honorário da Ordem da Liberdade.[9]

A mitologia de Santarém
Santarém tem abrigado várias lendas acerca da sua origem. Uma delas está relacionada com a mitologia Greco-Romana e conta que o príncipe Abidis, fruto de uma relação do Rei Ulisses de Ítaca com a Rainha Calipso, foi abandonado pelo avô – Gorgoris, Rei dos Cunetas – que o lançou às águas do Tejo, dentro de uma cesta. Como por milagre a cesta que albergava o príncipe aportou na praia de Santarém, onde uma serva o criou. Tempos depois, Abidis foi reconhecido pela sua mãe, Calipso, tornando-se assim legítimo ao trono. A Santarém deu o nome Esca Abidis (“manjar de Abidis) e daí teria vindo o nome Escálabis.

Outra das lendas mais reconhecidas pelos Scalabitanos é a da Santa Iria. Esta lenda conta que Iria, uma donzela, um dia viria a ser violada, e posteriormente morta e atirada ao rio Tejo. O seu corpo fez-se chegar à Ribeira de Santarém e mostrou o seu corpo afastando as águas à sua volta. Por este pequeno “milagre”, esta donzela tornou-se Santa, a Santa Iria.[carece de fontes]

Evolução territorial
Até 2013 o município de Santarém tinha uma área de 560,24 km².[11] Nesse ano, no âmbito de uma reorganização das freguesias ocorrida no território do Continente e por acordo entre os municípios de Santarém e da Golegã, foi-lhe desanexada a freguesia de Pombalinho, que foi transferida para o município da Golegã. Esta transferência, há muito pedida pela Junta de Freguesia de Pombalinho, foi objecto de acordo entre os municípios de Santarém e da Golegã, tendo posteriormente sido aprovada por Lei da Assembleia da República. À data da transferência a Freguesia de Pombalinho tinha 7,7 km² de área e 448 habitantes.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Santar%C3%A9m_(Portugal)

www.residenciasonline.pt

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